Déjame ver qué hay para saborear esta vuelta
La carta no está siempre a tu alcance en los matutinos
Loco de pensar que se dispute el poder y la gloria
Y con el frío de un reino, las almas, congelar
Cuánta verdad, cuánta mentira y cuántas palabras
Y todo ese motor para devastar tu inconsciente
¿Y en qué lugar habrá consuelo para mi locura?
Esta ironía, ¿con qué se cura?
Si el final es en donde partí
¿Y a quién llamar?
¿A quién golpearle la puerta tan tarde?
¿Con quién hablar cuando no hay nadie?
Si esta noche no puedo dormir
Déjame ver qué hay para saborear esta vuelta
La verdad, la mentira y la mueca de tu ingenuidad
Cuántas palabras se disputan el poder y la gloria
Y cuantas vidas se pierden en el frío de un reino mortal
Loco de pensar, queriendo entrar en razón y el corazón
Tiene razones que la propia razón nunca entenderá
Y, adónde voy, siempre voy a buscar lo que es mío
Aunque el planeta termine en un círculo
Y el final es en donde partí
No llores más, dame la mano, cóntame tu suerte
De esta manera, quizá, no sea la muerte
La que nos logre apagar el dolor
¿Y en qué lugar habrá consuelo para mi locura?
Esta ironía, ¿con qué se cura?
Si el final es en donde partí
No llores más, dame la mano, cóntame tu suerte
De esta manera, quizá, no sea la muerte
La que nos logre apagar el dolor
Deixe-me ver o que tem aí para saborear esta reviravolta
A carta não está sempre ao seu alcance nas leituras matutinas
Fico louco só de pensar em que o poder e a glória possam ser disputados
E congelar as almas com o frio de um reino
Quanta verdade, quanta mentira e quantas palavras
E todo esse motor para derrotar com o seu inconsciente
E onde reside o consolo para a minha loucura?
Como se cura essa ironia?
Se o final é de onde eu parti
E a quem ligar?
Bater na porta de quem tão tarde?
Com quem falar quando não há ninguém?
Se não consigo dormir esta noite
Deixe-me ver o que tem aí para saborear esta reviravolta
A verdade, a mentira e o disfarce da sua ingenuidade
Quantas palavras disputam o poder e a glória
E quantas vidas se perdem no frio de um reino mortal
Fico louco de tanto pensar, querendo tomar razão e o coração
Tem razões que a própria razão nunca entenderá
E, para onde eu vou, sempre vou procurar o que é meu
Mesmo que o planeta acabe em um círculo
E o final é de onde eu parti
Não chore mais, me dê a mão, me conte o seu destino
Dessa forma, talvez, a morte não seja
Quem consiga desligar a nossa dor
E onde reside o consolo para a minha loucura?
Como se cura essa ironia?
Se o final é de onde eu parti
Não chore mais, me dê a mão, me conte o seu destino
Dessa forma, talvez, a morte não seja
Quem consiga desligar a nossa dor
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